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segunda-feira, 15 de março de 2021

URGENTE: Bolsonaro escolhe médico paraibano Marcelo Queiroga para substituir Pazuello na Saúde




O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) bateu o martelo e escolheu, nesta segunda-feira (15/3), o médico cardiologista Marcelo Queiroga para ser o novo ministro da Saúde, segundo relataram fontes ao Metrópoles.

Até a última atualização desta reportagem, a nomeação de Queiroga não havia sido publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU), o que deve ocorrer nos próximos dias.

Ele assumirá a pasta no lugar do atual ministro, general Eduardo Pazuello, que tem sido criticado pela forma como a pandemia no país vem sendo conduzida. Desde o ano passado, Bolsonaro subiu o tom contra governadores que recomendam o isolamento social e o general seguiu o discurso “negacionista” do chefe do Executivo, como consideram críticos ao governo.

Com a nova mudança no Ministério da Saúde, o médico será o quarto a ocupar o cargo desde o início do governo Bolsonaro, em 2019.

O presidente iniciou o mandato ao lado do também médico Luiz Henrique Mandetta, que permaneceu no cargo de ministro por um ano e quatro meses. A exoneração do então ministro ocorreu em 16 de abril, ainda no início da crise do coronavírus.

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Bolsonaro e Mandetta discordavam sobre a forma de lidar com o combate à pandemia. O ex-ministro apoiava medidas de isolamento social adotadas por governadores e prefeitos, constantemente atacadas por Bolsonaro.

O médico também se negou a endossar o uso geral de medicamentos sem comprovação científica no tratamento da Covid-19, como defendeu o chefe do Executivo no início da pandemia, a exemplo da cloroquina.

Para o lugar de Mandetta, Bolsonaro escolheu o oncologista Nelson Teich, que permaneceu no cargo durante 28 dias. No período em que comandou a pasta, Teich manteve o posicionamento adotado por Mandetta, em defesa do isolamento social e contrário ao uso de medicamentos sem eficácia no tratamento da doença.

O oncologista, inclusive, se negou a alterar o protocolo do Ministério da Saúde sobre o “tratamento precoce” da Covid-19. Dias depois, já com o general Pazuello no comando interino da pasta, o governo divulgou uma nota informativa com orientações para “manuseio medicamentoso precoce de pacientes com diagnóstico da Covid-19”.

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Marcelo Queiroga, de 55 anos, é médico formado pela Universidade Federal da Paraíba. Ele fez residência médica no Hospital Adventista Silvestre, no Rio de Janeiro e treinamento em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista na Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Atualmente é responsável pelo Departamento de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista do Hospital Alberto Urquiza Wanderley, em João Pessoa (PB) e é presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia.

O médico também tem no currículo intensa atuação na Associação Médica Brasileira (AMB) e na Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI), que também presidiu.

É casado com uma pediatra e tem três filhos – uma é médica, outro está a caminho da mesma formação e, o terceiro filho, é advogado.


FONTE: Primeiras Noticias

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