'50 tons de bumbuns' que passaram pelo carnaval de São Paulo - Sertão em Destaque

Ultimas

Sertão em Destaque

Noticias e entretenimento em um só lugar

test banner

Post Top Ad

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

'50 tons de bumbuns' que passaram pelo carnaval de São Paulo



180 Graus
'50 tons de bumbuns' que passaram pelo carnaval de São Paulo
A única exigência é o tamanho: que seja pequeno. O resto vai da ousadia e do desprendimento de quem veste. Tem a versão ostentação e banhada a ouro, tem a que exige uma depilação radical e tem a de vergalhão, material comumente usado na construção civil (o criador assegura: confortável e funcional). O tapa-sexo é a estrela por trás (e por baixo) das musas do carnaval 2015. Quanto menor a extensão, maior a repercussão. O campeão, até aqui, é um prodígio da discrição: ostenta contidos e providenciais 2,5 cm de largura.
"Eu costumava usar o tapa-sexo de 5 centímetros, mas neste ano eu vim com um só de 3", disse Andreia Martins, musa da Unidos de Padre Miguel. Ela desfilou neste sábado (14) pela Série A do carnaval do Rio. "Ano que vem a gente tenta um de 2 [centímetros]", prometeu.
Existem essencialmente duas técnicas para se usar um tapa-sexo: ou se cola ou se encaixa. Andreia, por exemplo, colou. Mas e para tirar? "Com todo cuidado: [uso] óleo mineral, vai tirando bem devagarinho", afirmou. Em 2008, a modelo Viviane de Castro, da São Clemente, recorreu a Super Bonder. Não há detalhes sobre como ela se livrou do adereço.
mu1.jpg
Já o tapa-sexo do vergalhão, usado neste sábado (14) no Rio por Elo Santos, musa da Renascer de Jacarepaguá, é "encaixável". "Ele dá uma pressão que a pessoa pode sambar e não cai", assegurou o criador da peça, o produtor Kiko Alves.
O tapa-sexo é um bem necessário, está nas regras do jogo. Diz o regulamento da Liga Independente das Escolas de Samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro (Liesa), artigo 26, inciso V: "[é obrigatório] impedir a apresentação de pessoas que estejam com a genitália à mostra, decorada e/ou pintada". Se algum desinibido desfilar pelado, a escola é punida: perde 0,5 ponto. É assim desde 1990. O veto da Liesa foi motivado por Enoli Lara, primeira mulher a cruzar a Sapucaí totalmente nua.
Em 1992, ocorreu uma punição. O ator Torez Bandeira desfilou pela Beija-Flor apenas com um esparadrapo, mas ele perdeu o artifício em algum momento - e a escola perdeu pontos.
mu3.jpg
mu4.jpg
mu5.jpg
mu6.jpg
mu7.jpg
mu8.jpg
mu9.jpg
mu16.png
mu18.png
mu19.png
mu22.png
mu25.jpg
mu28.jpg
mu29.jpg
mu30.jpg
mu31.jpg
mu32.jpg
mu33.jpg
mu34.gif
mu35.gif
mu38.jpg
mu41.jpg
mu44.jpg
mu45.jpg
mu46.jpg
mu48.jpg

Publicar anúncio principal