Os detalhes da permuta serão definidos pela secretaria de Administração do Estado e pela direção da FIP, que oferece 17 cursos de graduação com mais de 80 turmas em funcionamento, totalizando 700 professores e funcionários e mais de 3.000 alunos.
O diretor da FIP, Leuson Palmeira, disse que a retirada da cadeia pública é um sonho antigo da população. “Esta permuta representa não apenas a ampliação da faculdade, mas a resolução de um problema antigo que é conviver com uma cadeia pública numa área central criando um clima de insegurança”, afirmou.
A secretária de Administração do Estado, Livânia Farias, destacou que esse é mais um avanço do governo do Estado assim como foi a permuta para a construção do shopping Mangabeira. Livânia disse que só as mulheres que estão lá na cadeia sabem o que é conviver num prédio antigo, sem ventilação e insalubre e que agora podem ter a esperança de cumprirem suas penas num presídio amplo, moderno e que ofereça dignidade para se ressocializarem na sociedade. “Nosso desafio agora é transformar esse acordo em lei e iniciar essa mudança que vem a beneficiar a todos”, finalizou.
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